Este ano, em jeito de aquecimento para o festival, levámos o FIS ao Café.
Mais precisamente, dois cafés. Da Póvoa de Varzim e de Vila do Conde.
Na Póvoa de Varzim, quando pensámos no Café Schmits, foi O Manipulador, one-man-band de Manuel Molarinho, que pensámos logo convidar. Artista multifacetado, influenciado por bandas de rock alternativo e como o próprio diz “ética DIY”, encheu o Café Schmits com a sonoridade do seu baixo, pedais, loop station e uma boa dose de improvisação.
Até as paredes e o tecto vibraram.
Uma coisa é certa, o sucesso foi garantido e já temos vontade de voltar com o FIS ao Schmits.